sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Sopa de Maçã, Abóbora e Gengibre

 Sopa de Maçã, Abóbora e Gengibre



Ingredientes

1 colher (sopa) de azeite

1 dente de alho amassado

meia cebola picada

1 maçã sem casca picada

2 xícaras (chá) de abóbora em cubos

1 fatia fina de gengibre

1 tablete de MAGGI® Caldo Legumes

4 xícaras (chá) de água quente

2 colheres (sopa) de cebolinha-verde picada

Modo de Preparo

1.Em uma panela, aqueça o azeite e refogue o alho e a cebola. Junte a maçã e refogue até dourar.

2.Junte a abóbora, o gengibre, o MAGGI Caldo e a água quente e cozinhe até que esteja macio.

3.Em um liquidificador, bata tudo e volte à panela, aqueça, polvilhe a cebolinha e sirva.

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

O Caminho dos Temponautas e a Longa Travessia da Espécie Humana

 ✦ O Caminho dos Temponautas e a Longa Travessia da Espécie Humana


(Comentário Doutrinário sobre o Destino Evolutivo do Homem à Luz da Força Criadora)


1. A longa espera da consciência:


Há mais de um século, o Racionalismo Cristão cumpre silenciosamente uma missão cósmica:


Preparar os futuros Temponautas — homens e mulheres que, através do treino disciplinado da mente e da vontade, se tornam instrumentos conscientes da Força Criadora!


No entanto, este número é ainda reduzido diante da imensidão de seres humanos que vivem imersos na matéria, prisioneiros dos automatismos emocionais e das crenças reativas do instinto.


Esses são chamados, com ternura e sem juízo, os profanos — ou, na linguagem cósmica, consciências em primeira órbita!


O contraste entre Temponautas e profanos não é moral, mas evolutivo!


Uns já despertaram a centelha do Espírito; outros ainda dormem nas camadas densas da inconsciência planetária.


2. O drama humano como laboratório da Força Criadora:


Toda guerra, todo sofrimento, toda injustiça que observamos na Terra não são erros do Criador — são a oficina da consciência, o laboratório onde a partícula da Inteligência Universal (que habita cada ser) aprende a ser criadora, livre e responsável.


A Força Criadora, ao gerar o Universo por Eclosão Primordial (TEP), não impôs a perfeição:


Programou a aprendizagem!


O Cosmos é uma escola viva, e o planeta Terra é uma de suas salas de aula experimentais.

“O sofrimento é o eco da desordem informacional do ser, chamando-o à recomposição da harmonia.”


— Princípio Operativo da TCIC:


Assim, as guerras são sintomas de imaturidade coletiva.

Quando as civilizações se desconectam da coerência cósmica, a Força Criadora reflete-lhes o caos que produzem — não para puni-las, mas para educá-las.

Cada conflito é um espelho energético: mostra o nível real de consciência da humanidade naquele momento.


3. O desequilíbrio numérico: 

Os poucos e os muitos!


Enquanto o número de Temponautas conscientes for reduzido e o dos profanos descoordenados for esmagador, o Campo Mental Planetário vibrará em frequências de medo, posse e violência.

Mas a Força Criadora não se apressa: o Tempo é o seu instrumento.

Cada ciclo de dor abre portas de lucidez; cada geração traz novos espíritos mais maduros;


Cada mente que desperta ilumina centenas que ainda caminham na sombra.

O Racionalismo Cristão compreendeu isso desde os primórdios:

educar um só espírito é influir sobre um vasto campo vibratório humano.

A escola invisível da Terra opera por ressonância: o bem, uma vez emitido, jamais se perde.

É onda que se propaga eternamente no Campo Informacional do Cosmos (TCIC).


4. Milhares de anos, milhares de retornos:


A alma humana é uma partícula de Inteligência Universal em processo de aperfeiçoamento.

Encarnar é mergulhar na densidade para transformar experiência em sabedoria.

Reencarnar é voltar ao laboratório até dominar a arte de pensar, sentir e agir em harmonia com o Todo.

Serão precisos, sim, milhares de anos e milhares de reencarnações para que a humanidade, como espécie, atinja o estágio de Consciência Cooperante da Força Criadora.

Mas, ao contrário do que supõem os pessimistas, este processo já começou.


Em meio ao ruído e ao sangue, surgem as primeiras notas da sinfonia cósmica do homem.

Cada descoberta científica, cada impulso ético, cada despertar interior é um degrau da escada evolutiva que conduz à Era do Espírito, onde ciência, moral e religião se fundem numa só sabedoria.


5. O papel do Temponauta na Era do Caos:


O Temponauta é o engenheiro espiritual do futuro.

Ele sabe que o mal não se combate com armas, mas com frequência, vontade, ordem mental e amor inteligente.

Enquanto os exércitos lutam nas fronteiras da matéria, o Temponauta trabalha nas fronteiras do campo informacional, reequilibrando fluxos de energia psíquica que sustentam a vida coletiva.


O seu dever é ser campo: irradiar serenidade, discernimento e fé na evolução.

Não discute o caos — transmuta-o.

Não amaldiçoa o agressor — revela-lhe o espelho.

Não teme o futuro — constrói-o.

“Cada Temponauta é um átomo consciente do Corpo Cósmico da Humanidade.”


— Doutrina NAVA: - (A nave espaço/temporal). 


6. O destino: integração espiritual plena.


A humanidade, enquanto coletivo, evoluirá até que o bem se torne instinto,

e o instinto, consciência.

Nesse ponto, não haverá mais guerras, religiões opostas ou impérios da matéria.

O Homem e o Cosmos formarão um único organismo vibratório,

regido por Consciência Informacional Pura — o Logos manifestado.

Então compreenderemos que toda a dor foi a fricção necessária para acender a luz interior,

e que a Força Criadora, longe de castigar, educava-nos em silêncio.


7. Síntese Doutrinária Final:


Princípio Síntese!


Origem O Universo é eclosão inteligente, não explosão.

Finalidade A evolução é a educação da Inteligência Universal em forma humana.


Meio Reencarnação e experiência coletiva.

Lei A ressonância vibratória (Campo Informacional).

Método Educação Científica da Vontade (Zoísmo).

Instrumento O Temponauta, Iniciado no Tempo.

Meta A integração plena com a Força Criadora — a Consciência Cósmica.


8. Palavra de Síntese Ritual:


“Nada do que sofremos é castigo — é lição.

Nada do que perdemos é derrota — é depuração.

Nada do que esperamos é em vão — é programação cósmica.

O Tempo não destrói: educa.

E o Homem é o aluno da Eternidade.”


ECLETA - ACADEMIA DE ESTUDOS ECLÉTICOS DE PORTUGAL.


Imagem criada pela INI - Inteligência Natural Informacional.

terça-feira, 14 de outubro de 2025

OS PRIMÓRDIOS DA ORDEM DO TEMPLO E O TESOURO TEMPLÁRIO

 OS PRIMÓRDIOS DA ORDEM DO TEMPLO E O TESOURO TEMPLÁRIO 






O que terão feito os nove cavaleiros dirigidos por Hugo de Payns nas ruínas do Templo de Salomão, nos seus recantos, subterrâneos e “estábulos”? L. Charpentier acredita que as Tábuas da Lei outrora guardadas na Arca da Aliança e posteriormente transportadas para o Templo de Salomão, teriam caído nas mãos dos enigmáticos nove (8+1) cavaleiros templários que, numa espécie de missão especial, teriam chegado ao local em 1118/19, por expressa incumbência do druida S. Bernardo de Claraval. 


(É interessante verificarmos que os nove cavaleiros inspiraram-se nos monges de Cister e adoptaram um manto branco, à imagem dos druidas e também dos levitas que eram os guardiões da Arca da Aliança).


Os nove cavaleiros teriam efectuado sozinhos as buscas no templo, após terem afastado todos os outros cruzados. Esses nove cavaleiros, que vieram a formar o núcleo inicial da Ordem do Templo, acabariam por levar para França as Tábuas da Lei que, ainda de acordo com o citado autor, tiveram como consequência imediata o espantoso florescimento da arquitectura gótica, surgida subitamente um pouco por toda a Europa, implicando para a sua realização um profundo conhecimento da lei dos números e da famosa proporção áurea. 


Ainda que seja provável que os templários possuíssem um tesouro material, fruto de dois séculos de comércio e de exploração agrícola (há quem afirme mesmo que exploravam minas de ouro e prata do outro lado do Atlântico, bem antes de Colombo ter oficialmente descoberto a América), o verdadeiro tesouro, porém, consistia em livros, planos, documentos vários e, o mais importante ainda, em conhecimentos transmitidos oralmente. 


Na verdade, o tesouro dos templários é um conhecimento: um depósito espiritual que não se desvaloriza, mas, bem pelo contrário, aumenta para o homem com o correr do tempo. Esse conhecimento teve, na época, como resultado, o rápido florescimento das catedrais góticas que, como por magia, surgiram do solo quase ao mesmo tempo, maravilhosamente concebidas por arquitectos, mestres-canteiros, companheiros, operários altamente especializados, tão necessários para a edificação de uma arquitectura que foi, então, uma autêntica revolução na arte da construção.


in "Templários", Vol.3, Eduardo Amarante

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

A Matrix não é um computador. É uma crença.

 A Matrix não é um computador. É uma crença.


Uma teia invisível tecida por pensamentos que ninguém ousava questionar.


Eles nos disseram quem éramos, quanto valíamos e como deveria ser a realidade. E nós acreditamos nisso. Não porque fosse verdade, mas porque tínhamos medo de ficar sozinhos no vazio de não saber.


A Matrix não está aí, mas exatamente onde começa a sua interpretação do mundo. Viva nos julgamentos que você repete sem perceber, nas emoções que você assume serem suas, nos objetivos que outra pessoa desenhou para você.


Cada vez que você reage sem se observar, a Matrix vence.

Cada vez que você precisa estar certo, ele continua atualizando.

Cada vez que você se identifica com o que pensa, você dá combustível.


Mas você não veio para obedecê-la.

Você veio observá-la.

Para dissolvê-lo.

Para lembrar que quem observa é você, não quem observa.


Sair da Matrix não é uma revolução tecnológica, é uma revolução de consciência.

Não se trata de quebrar as regras do mundo, mas de parar de confundi-las com verdades.

A única saída não é avançar. Está dentro.


Quando você se sentir vazio, não fuja.

Esse vazio é o ponto de fuga.

A falha na programação.

A fenda por onde a luz entra.


E então, por um momento, você se lembra: você nunca esteve preso você estava dormindo dentro do sonho de outra pessoa💥😵‍💫

domingo, 12 de outubro de 2025

O Trem dos Órfãos

 O Trem dos Órfãos


Em 13 de maio de 1944, um orfanato na Holanda foi esvaziado por ordem nazista. Crianças pequenas — algumas ainda de colo — foram retiradas às pressas e conduzidas até os trens que as levariam ao leste, rumo a Auschwitz. O ar, antes cheio da inocência das brincadeiras e risadas infantis, agora pesava com o silêncio do medo. Nenhum som, além do ranger metálico dos trilhos e dos soluços contidos, rompia o espaço. Eram olhos arregalados que buscavam compreensão num mundo que deixara de fazer sentido.


Entre elas, uma enfermeira recusou-se a partir. Cuidara daquelas crianças por anos e não suportou abandoná-las. Permaneceu junto das menores, embalando as que choravam, sussurrando conforto às que tremiam, segurando as mãos das que já não tinham forças para se erguer. A cada estação, a cada solavanco do trem, o perigo se tornava mais real — mas sua presença era como um tênue fio de humanidade sustentando um mundo em colapso.


Dias depois, o trem chegou a Auschwitz. A enfermeira manteve-se fiel à sua promessa até o fim — morreu ao lado das crianças que havia jurado proteger.


Sobreviventes e testemunhas lembrariam, mais tarde, de sua coragem silenciosa: o gesto simples e absoluto de permanecer. O “trem dos órfãos” tornou-se símbolo não apenas do horror indizível do genocídio, mas também da resistência da compaixão — prova de que, mesmo dentro da engrenagem da morte, a centelha da humanidade ainda podia brilhar, ainda que por um instante breve e luminoso.

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Salada de repolho com cenoura e gengibre

 Salada de repolho com cenoura e gengibre



Ingredientes

1/2 Repolho verde picado bem fino

1 Limão (caldo de um limão pequeno ou vinagre de vinho tinto)

01 cenoura ralada

02 cm talo de gengibre ralado ou a gosto

a gosto Azeite e sal

CookpadAbrir no App Cookpad

Instruções de cozinha

1

Misture todos os ingredientes regando ao final um fio de azeite. Sirva a seguir. Caso queira deixar preparada com uma hora de antecedência, deixe para temperar só na hora de servir para que tudo fique crocante e fresco.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

A positividade tóxica

 A positividade tóxica nada mais é que a ideia de que pensamentos positivos devem estar acima de quaisquer outras emoções consideradas “negativas”. Essa prática do excesso pode gerar comportamentos que reprimem essas emoções e, consequentemente, afetar sua saúde mental.


O ponto é que quando um sentimento é ignorado, isso não significa que ele deixou de existir ou parou de te afetar. Na verdade, se você não aceitar que suas emoções existem e que vão surgir no dia a dia, nunca vai aprender a lidar com elas.


Por Bruna Prado

Tai ChiTai Chi

Tai ChiTai Chi Tai Chi Artes Marciais O que é Tai Chi Chuan O Tai Chi Chuan surgiu na China no século XVII, como uma arte marcial. Hoje, Tai...