domingo, 16 de março de 2025

Bolo de Fubá Vegano

 

Bolo de Fubá Vegano



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Uma receita de bolo de fubá com gostinho de infância. Fácil e maravilhosa. E vegana, claro!

Receita de Bolo de Fubá Vegano

Rendimento: 12 porções

Dificuldade: fácil

Tempo: 1 hora

Ingredientes

1 e 1/2 xícara de fubá mimoso

1 e 1/2 xícara de farinha de trigo branca (ou mix de farinha sem glúten da sua preferência)

1 e 1/2 xícara de açúcar demerara

1 e 1/2 colher de sopa de fermento químico

1 colher de chá de sementes de erva-doce

1 pitada de sal

1/2 de xícara de óleo de girassol (ou outro)

2 xícaras de água em temperatura ambiente

1/2 colher de chá de vinagre de maçã (ou outro vinagre)

Modo de Preparo

  1. Ligue o forno para pré-aquecer;

  2. Unte uma assadeira com óleo e farinha.

  3. Adicione os ingredientes secos na ordem da receita, peneirando cada um deles, com exceção do açúcar demerara e da erva-doce e misture;

  4. Acrescente o óleo e a água aos poucos e vá mexendo devagar;

  5. Acrescente por último o vinagre e misture com delicadeza;

  6. Coloque a massa na assadeira untada e leve ao forno em temperatura de 180ºC por aproximadamente 35 minutos ou até ficar firme e espetar o garfo e ele sair seco.

  7. Retire do forno e passe a faca ao redor da assadeira para que o bolo solte e desenforme apenas quando ele estiver frio.

Dicas

  1. Peneirar os ingredientes faz com que o bolo fique mais fofinho.

  2. Deve-se mexer devagar os ingredientes para que o trigo não forme as cadeias de glúten, o que deixaria o bolo mais borrachudo e solado;

  3. Sabemos que um bolo está bom ou quase bom quando ele começa a exalar o seu perfume;

  4. Abrir o forno antes dele estar firme faz com que o bolo abaixe;

  5. Desenformar o bolo ainda quente pode fazer com que ele quebre.

Feijão Carioca Refogado

 

Feijão Carioca Refogado



Cá em casa gostamos todos muito de feijão. Adoro transformar em prato principal, mas também de servir como acompanhamento, seja num churrasco, uma carne assada ou mesmo com uns panados ou bifinhos. Aquela clássico brasileiro de arroz, feijão, carne e salada, parece-me sempre uma refeição perfeita.

Portanto há sempre feijão cozido cá em casa - e eu por norma demolho e cozo o feijão em casa - e também tenho sempre feijão “refogado” congelado, que basta descongelar e voltar a ferver e rapidamente faz ou complementa uma refeição.

Normalmente faço com feijão preto e nunca tinha comprado deste feijão até porque nunca tinha visto à venda. Sendo assim veio comigo.

Depois de demolhar e cozer até ficar macio, congelei uma parte de feijão cozido apenas. Mas com o restante fiz um feijãozinho refogado à moda brasileira.


Ingredientes:


500g de feijão cozido (usei feijão carioca mas serve qualquer outra variedade como feijão preto ou vermelho) + água da cozedura 

1 cebola

2 dentes de alho

Azeite q.b.

2 folhas de louro

150g de bacon (opcional - eu não coloquei)

Sal e pimenta q.b.


Preparação:


Pique a cebola com os dentes de alho e leve ao lume a alourar com um pouco de azeite. Acrescente o louro e o bacon em cubinhos de usar. Deixe fritar bem. Junte depois o feijão, reservando cerca de 1/2 chávena.

Envolva bem o feijão no refogado e junte um pouco de água de cozedura ou se não tiver água normal. Envolva bem e rectifique de sal e pimenta, Deixe cozinhar uns 5 a 10 minutos.

Entretanto com triture os esmague bem a 1/2 chávena de feijão reservado e junte-a ao restante feijão na panela. Isto permite engrossar o molho do feijão de modo a que fique bem cremoso.

Deixe cozinhar mais 5 minutos e está pronto a servir.

Sirva como acompanhamento de arroz e com carne ou ovo estrelado. Também fica óptimo como acompanhamento de carne assada ou churrasco.


Bom Apetite!


sábado, 15 de março de 2025

Lenda: A Desgraça Apareceu na Minha Sala

 Lenda: A Desgraça Apareceu na Minha Sala



Conforme a crença popular, tudo o que é dito repetidamente pode se tornar realidade. E foi isso que aconteceu com essa mulher. De tanto repetir a palavra “desgraça“, ela descobriu que existe uma entidade no mundo espiritual com esse nome e acabou conjurando um demônio sem querer

.Simara era solteira e infeliz. Para piorar, havia sido demitida do trabalho. Ficou algum tempo recebendo o seguro-desemprego, até que uma amiga lhe conseguiu um emprego de recepcionista em uma loja em Aparecida. Mas havia um detalhe: ela teria que morar sozinha pela primeira vez em um quarto alugado no fundo da casa dessa amiga.

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No novo emprego, Simara se adaptou, porém, na nova casa, não. Todas as noites, quando voltava do trabalho, ela sentia um clima pesado, como se vivesse um inferno astral diário. O momento decisivo que a fez decidir mudar de lá foi quando sentiu alguém tocando em seu ombro e, ao acordar, viu-se sozinha no quarto trancado.



— Pronto, estou ficando louca — repetiu para si mesma.

Simara resolveu pedir demissão e voltar para sua antiga cidade. No dia da mudança, ela estava tão feliz que nem teve tempo de repetir a “tal palavra”.

Quando estava trancando a porta do quartinho, ouviu um choro vindo de dentro da casa. Parecia um gato miando. Simara tomou coragem e resolveu investigar.

Ao abrir a porta, deparou-se com uma mulher raquítica e banguela, vestida com um trapo velho e sujo, parecendo Dobby, o elfo de Harry Potter.

— Quem é a senhora? Como conseguiu entrar aqui?

A velha chorava copiosamente.

— Eu sou quem você chamava diariamente!

— Hã?! Mas eu moro sozinha — disse Simara, desconfiada.

— Notei que hoje você não me chamou para ir com você, nem falou meu nome — disse a velha, mudando de assunto.

— Mas que diabos é isso? Nunca vi a senhora! — respondeu Simara com ferocidade.

— Esse nome mesmo que você acabou de professar. Esse é o meu nome popular.

— Mas que nome eu disse?!

— Diabo! Mas também sou conhecida pelo apelido de “desgraça”.

Simara saiu correndo desesperada, e enquanto corria, rezava o credo:

— Creio em Deus Pai (…)

Hoje ela já não usa mais essa palavra, talvez “merda”. Mas em algumas noites, ela ainda pode ouvir alguém se lamentando pelos corredores da casa.

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sexta-feira, 14 de março de 2025

Deus

  Deus


Algum tempo te procurei, mas onde?  Onde estavas.
Contemplava  o universo, não te via, e pensei comigo  tu existes?
 Prossegui, tentando te encontrar nas religiões, seitas e filosofias até em templos.
Diante de tudo isso, achei que tu não estavas ledo engano, totalmente decepção para mim.
Pois Tu oh Deus, arquiteto do universo, tu está presente na minha vida, sem contar que está presente nos corações dos sacerdotes, pastores rabinos em cada pessoa.
Durante décadas andei perdido e vazio e desesperado, chegando ao ponto de descrer em ti.
Na minha ignorância espiritual te ofendi os problemas vieram a tona e eu cai mas na queda Tu me levantaste
Soberano Deus do universo, onipotente e onisciente e onipresente,Tu me ensinou que sem ti não somos nada.
E que o senhor é um Deus de poder.
O que recebi de ti, minha obrigação é doar.
Sou feliz, Deus obrigado senhor,obrigado senhor.

Francisco Araújo

Massa com Molho Verde de Ervilhas e Espinafres

 

Massa com Molho Verde de Ervilhas e Espinafres



Para variar as refeições sem carne e sem peixe. Uma massa com um molho verde enriquecido pelo queijo cottage (para equilibrar o valor proteico da refeição!) O molho é delicioso e pode ser guardado alguns dias no frigorífico.

Aqui em casa até os mais pequenos gostaram desta mansinha verde do “Hulk”.


Ingredientes para 4 pessoas:


300g de penne

300g de ervilhas congeladas

100g de espinafres frescos

150g de queijo cottage 

Azeite q.b.

Sal e pimenta q.b.


Preparação:


Coza as ervilhas em água a ferver até ficarem macias. Retire e reserve. Na mesma água, coza depois a massa até fica al dente.

No robot de cozinha, liquidificadora ou copo da varinha mágica coloque as ervilhas, os espinafres e o queijo creme e um fio de azeite, e triture até obter uma mistura cremosa. Retifique depois de sal e pimenta.

Escorra a massa, guardando um pouco da água da cozedura, e envolva bem no molho verde, misturando um pouco da água se necessário. Se gostar termine com um pouco de parmesão ralado na hora.


Bom Apetite!

Ação e Não Reação

 Ação e Não Reação Parece a quem está longe do altar que aquele que não reage é passivo, contudo, para o Verdadeiro místico, é na verdade o ...