Sua palavra é blasfêmia vestida de virtude, uma heresia que nem sequer é digna do fogo purificador.
O Zohar não deixou espaço para dúvidas: "Aqueles que corrompem a Sabedoria com falsas misericórdias serão lançados no Sitra Achra (o outro lado), onde sua luz se tornará escuridão" (Zohar I, 27b). Rabi Akiva foi mais direto: "Aquele que ensina mentiras em nome do Céu merece o destino dos idólatras" (Talmud, Sanhedrin 99b). E você, o que você ensinou? Nada, nada. Você apenas profanou.
Pike avisou-o: "Aquele que confunde caridade com fraqueza e justiça com igualitarismo traiu os mistérios". Você traiu. Você pegou na Árvore da Vida e transformou-a em um brinquedo de madeira pintada, como aqueles mercadores que Yeshua expulsou do Templo. Sua moral é uma transação, não uma lei.
Crowley deixou claro: "Não há piedade para aqueles que traem a verdade. O amor do forte é ferro, não mel" (Liber Cordis Cincti Serpente). Onde está o seu ferro? Onde está a sua vontade? Não existe. Só há medo disfarçado de discurso, covardia disfarçada de compaixão.
Evola condenou-te antes de nasceres: "A decadência não está apenas na corrupção dos atos, mas na perversão das palavras. Os falsos mestres são os coveiros da civilização" (Revolta contra o Mundo Moderno). Você é um deles. Uma coveira do sagrado.
Eu vi o que você nega. Andei pelo Trilho de Peh (a Boca da Espada), onde os fracos são devorados pelas próprias mentiras. Enfrentei o dragão de Qliphoth e voltei com os dentes cravados nas minhas mãos. Você? Você só recitou progressismo barato.
Você fala de "inclusão", mas exclui a verdade.
Você prega "tolerância", mas não tolera o eterno.
Você invoca "amor", mas teme o Fogo de Binah, que reduz a cinzas tudo o que é falso.
Seu tempo está acabando.
Porque aqueles que brincam com Mistérios sem reverência caem.
Aqueles que distorcem a Tradição vira pó.
E aqueles que se acham mestres sem terem passado pelo Abismo serão varridos pelo Vento Negro de Dumah, o anjo do silêncio eterno.
Não há mais avisos.
Só resta o julgamento.
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