terça-feira, 31 de dezembro de 2024

A imprensa parcial e a democracia

 A imprensa parcial e a democracia


Pensemos sobre a seguinte frase: Da imprensa eu quero a notícia, a opinião é minha.
Assim nos ensinam os jornalistas mais experientes e os bons da nova geração, aqueles de caráter e 
competência! E os cidadãos conscientes e sensatos também. Nessa perspectiva sugerimos algumas 
perguntas: Você precisa de alguém pra analisar os fatos e formar a sua opinião? Você não consegue formar 
a sua própria opinião com toda a informação que temos disponível? Precisa de alguém que lhe diga o que 
você deve comprar no supermercado? Você sabe os riscos que existem nas drogas? Você aceitaria um fiscal 
no quarto motel pra garantir que você use camisinha? Com informação é algo semelhante, você deve ter 
uma opinião independente para tomar atitudes e decisões próprias. Lamentavelmente, o que a mídia 
poderosa pretende é fazer isso por nós de forma maldosa, sórdida, criminosa e manipuladora, mais 
especificamente o Grupo Globo!
Infelizmente o que vemos hoje é uma mídia parcial e tendenciosa que procura fazer sua cabeça, tentam te
alienar e muito mal informar. Agem sempre com dois pesos e duas medidas. Notadamente não é toda a 
mídia, mas principalmente aqueles grupos mais bem estruturados que querem a todo custo abarcar a maior 
parte do bolo das verbas e suprimir empresas de menor poder financeiro e de influencia, verbas estas 
provindas boa parte dos cofres públicos, querem não só fazer fortuna, mas também ser voz única e mais 
poderosa no mundo dos poderes da Republica.
Precisamos de uma mídia atuante sim, respeitada e com liberdade sim, contudo sem viés ideológico e com 
senso de patriotismo que traga à população o jornalismo puro, imparcial e verdadeiro. Que não fomentem 
o ódio. Que entenda e respeite a inteligência do seu público, quer seja de jornal e revistas impressos, 
televisivo ou rádio, bem como nas redes sociais. Estamos vivendo dias estranhos e precisamos estar atentos 
e bem informados!
Somos um Estado Democrático de Direito onde se requer o respeito aos três poderes constituídos, mas o 
que vemos é uma um STF ultimamente julgando com o coração, desvirtuando em certa medida do que o 
preconiza a Constituição Federal, com a mente voltada para o panorama político em que nos encontramos. 
Acompanhamos atônitos o poder Judiciário tentando sobrepor ao Executivo, contraindo, assim, a harmonia 
entre os poderes. Indico a leitura dos Artigos 84 e 102 da CF que dispõem sobre tais assuntos. Partidos que 
provocam a Justiça com petições infundadas e sem o senso de respeito ao jogo democrático. Parece que 
vivemos uma ditadura às avessas onde o Poder Judiciário quer se impor sobre o Poder Executivo como 
nunca visto antes, sendo o Presidente da República foi eleito democraticamente, onde a liberdade de 
expressão é violentada e o direito de ir e vir é cerceado, direitos estes postos no Artigo 5º da Constituição, 
isto quando cidadãos não são agredidos e presos pela polícia a mando de prefeitos e governadores 
ditadores.
Sempre se falou que precisávamos de políticos sérios, entretanto, na atual conjuntura, percebemos que 
precisamos também de um Judiciário da mesma forma séria e coerente, como se não bastasse, tivemos 
empresas importantes acusadas de corrupção em governos anteriores e cobremos para que isso não volte a 
acontecer.
Vamos exigir mais honestidade, competência e trabalho dos nossos representantes políticos, desde o 
vereador ao presidente da república, mas sem perseguição, sem a percepção do fanatismo politico dando o 
mérito ou demérito a quem realmente merece. A impressa precisa fazer uma autorreflexão dos seus erros e 
deixar o presidente governar, cobrar sim melhorias e correção mais de forma justa e imparcial com amor à 
pátria e não aos seus interesses escusos. Usemos mais aquele amigo chamado controle remoto ou um 
clique do computador!

Gesiel Marcone

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