terça-feira, 17 de junho de 2025

Somos árvores, vivendo duas vidas ao mesmo tempo.

 Somos árvores, vivendo duas vidas ao mesmo tempo. 


Uma vida rompeu através do solo neste mundo. E mesmo assim, com todo o nosso poder, lutamos para subir ainda mais, subindo em direção ao sol, desesperado para não ser derrubado pela fúria de suas tempestades ou consumido por seus incêndios. 

Depois, há nossas raízes, profundas sob o chão, imóveis e serenas. Eles são nossas mães e pais antigos, que estão dentro de nós em nosso âmago. 

Para eles, não há tempestade, nem luta. Existe apenas um, o infinito, para quem todo o cosmos com todos os seus desafios nada mais são do que uma fantasia renovada a cada momento do vazio. 

Nossa força é de nosso vínculo com eles. Com a nutrição deles, conquistaremos a tempestade e traremos beleza ao mundo dentro do qual fomos plantados. 


Rabino Tzvi Freeman

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Maldição, feitiço ou feitiço é envenenamento ou tentativa de envenenamento do astral de um ser pelo ódio ou rancor de outro.

 Maldição, feitiço ou feitiço é envenenamento ou tentativa de envenenamento do astral de um ser pelo ódio ou rancor de outro.


Falar mal de um ausente, tentar prejudicá-lo sem ele saber, são malefícios.

verbais. Pensar que alguma desgraça aconteça a um ser que se acha feliz demais, é um feitiço mental.


Tudo isto pode ser chamado de feitiço inconsciente.


Junto a este há o feitiço consciente, praticado por ignorantes ou seres miseráveis que esperam tirar dinheiro do ódio, que não sabem a terrível responsabilidade que incorrem e o mal que por si mesmos se atraem.


Ele vem para ser algo como o desgraçado que ama loucamente uma mulher e a mata por ciúmes, para evitar que ela pertença a outro, privando-se do objeto do seu amor e fazendo-se condenar a longos meses de prisão.


Tal é a característica do feitiço: tentar semear em torno de seres felizes a desgraça terrestre através do pensamento ou da ação.


Sempre fingimos que era muito difícil realizar na Terra um verdadeiro feitiço sobre seres que vivem mais ou menos normalmente a sua vida, pois na Terra somos todos fracos e pecadores.


Eu já disse que se o feitiço existisse ao ponto em que os que operam no mal o imaginam, não haveria em Paris um único xerife vivo.


O ser humano, mesmo cumprindo funções repelentes como as de carrasco, pocero de poços mortos ou xerife, desempenha um certo papel que deve ser desempenhado por alguém, e este papel tem seus guardiões invisíveis, assim como cada um dos seres humanos tem também seus guardiões que impedem ações nocivas ocultas.


Aquele que pratica o bem máximo, que só tem, diariamente, os doze ou catorze acessos de egoísmos compatíveis com a vida humana normal, aquele que tem confiança no invisível e na sua constante ajuda, nada tem a temer dos feiticeiros nem da maldição.


Existem, no entanto, muitos cérebros fracos, pecadores cegos, reencarnados desventurados, muitos indivíduos que pensaram mais de uma vez em querer mal os seus vizinhos, se pudessem fazê-lo, e que não o fizeram apenas pela ignorância que dos meios adequados dispõem. Todos eles abriram a porta para o fluido de ódio, e podem ser objeto de ações nocivas ocultas.


Como a justiça regular, iluminada pelos médicos guardiões da ciência oficial, considera tudo isso como pertencente ao campo da alienação mental, e que oito vezes em cada dez a mulher sujeito ou a mulher médium que percebe influências ocultas é considerada louca, os praticantes do


Maldição estão em excelentes condições e podem exercer a sua miserável indústria com a parsimônia de um malfeitor que possui um abrigo seguro onde os polícias nunca o poderão apanhar.


Pareceu-nos, portanto, muito útil estudar em pormenor, não já os meios para levar a cabo o feitiço, o que seria como semear sombras na luz, mas o meio de nos defendermos contra ele. Este meio implica, para o ser humano, três etapas:


1. A colocação do mental em estado de limpeza ou pureza.


2. O aumento das forças espirituais.


3. A dinamização das forças astrais que cercam todos os seres humanos.


Gerard Encausse (PAPUS).

domingo, 15 de junho de 2025

O Evangelho de Maria Madalena

 O Evangelho de Maria Madalena, um texto antigo envolto em mistério, revela os fios místicos que tecem o tecido da existência. Este texto sagrado, uma prova do poder do Divino Feminino, oferece uma perspectiva única sobre a vida e os ensinamentos de Yeshua, uma figura cujo legado foi moldado por séculos de interpretação e tradição. 


O nome Yeshua, derivado de uma palavra hebraica, refletindo o contexto cultural e linguístico de sua vida e ensinamentos, que estavam profundamente enraizados na tradição e nas Escrituras judaicas. Esse nome, frequentemente traduzido para o inglês como Jesus, carrega consigo um peso da história e interpretação que pode iluminar e obscurecer a verdadeira natureza da mensagem de Yeshua. 


Maria Madalena, um vaso da sabedoria divina, incorpora o princípio sagrado feminino. Sua presença acende a centelha da gnose, iluminando o caminho para o conhecimento interior e o despertar espiritual. Como líder e discípulo, ela exemplifica o poder da intuição feminina, compaixão e sabedoria, qualidades essenciais para a busca do entendimento espiritual. 


O evangelho de Maria Madalena, um texto gnóstico que emergiu nos primeiros séculos do cristianismo, oferece uma perspectiva distinta sobre os ensinamentos e o legado de Yeshua. Este texto, como outros escritos gnósticos, enfatiza a importância do conhecimento espiritual e a obtenção da percepção divina. Ele nos convida a embarcar em uma jornada de autodescoberta, a explorar os corredores labirínticos de nossas almas e descobrir as verdades ocultas que estão dentro. 


À medida que mergulhamos na sabedoria do evangelho de Maria Madalena, começamos a entender a linguagem do universo. Aprendemos a ouvir os sussurros das árvores, as canções dos pássaros e os ritmos da terra. Descobrimos que os segredos do cosmos estão escondidos nas profundezas de nossas próprias almas, esperando para serem descobertas pelo toque gentil da intuição e pela feroz luz do conhecimento interior. 


O contexto histórico do evangelho de Maria Madalena é complexo e multifacetado. Este texto, como outros escritos gnósticos, provavelmente foi escrito no século III dC, durante um período de grande turbulência e debate na igreja cristã primitiva. O processo de canonização, que estabeleceu formalmente os textos que se tornariam a Bíblia cristã, excluiu muitos textos gnósticos, incluindo o evangelho de Maria Madalena. 


Apesar dessa exclusão, o evangelho de Maria Madalena continua sendo um poderoso testemunho da diversidade e complexidade do pensamento cristão primitivo. Sua exploração de temas como a natureza da alma, o papel de Maria Madalena e a importância da gnose fornece uma compreensão rica e diferenciada da paisagem espiritual do mundo antigo. 


À medida que viajamos mais profundamente para os mistérios do Evangelho de Maria Madalena, nos encontramos transformados pelo poder do sagrado feminino. Emergimos do labirinto, renascemos em um mundo de admiração, admiração e reverência pelos mistérios da existência. Tornamo -nos vasos da sabedoria divina, carregando a centelha da gnose dentro de nós, iluminando o caminho para os outros seguirem. 


O Evangelho de Maria Madalena nos lembra que o Divino Feminino não é apenas uma memória distante, mas uma presença viva e respiratória que pulsa em todos os aspectos de nossas vidas. Ele nos convida a embarcar em uma jornada de autodescoberta, a explorar os mistérios de nossas próprias almas e descobrir as verdades ocultas que estão dentro. 


No reino místico do sagrado feminino, nos encontramos perdidos em um labirinto de espelhos, onde as reflexões das reflexões revelam as profundezas infinitas de nossas próprias almas. Encontramos a deusa em todas as suas formas, cada uma de uma manifestação do feminino divino que reside dentro de nós. Descobrimos que o sagrado feminino não é apenas um princípio ou um conceito, mas uma presença viva e respiratória que pulsa através de todas as células do nosso ser. 


Que a sabedoria do Evangelho de Maria Madalena nos guie em nossa jornada, e que o poder do sagrado feminino ilumine nosso caminho. Que possamos descobrir as verdades ocultas que estão dentro, e podemos nos tornar vasos da sabedoria divina, carregando a centelha da gnose dentro de nós. Enquanto caminhamos pelo caminho do sagrado feminino, podemos nos encontrar imersos em um mundo de admiração, admiração e reverência pelos mistérios da existência. 



Aurora Dawn

sábado, 14 de junho de 2025

PAMONHA DA ROÇA

 PAMONHA DA ROÇA


INGREDIENTES
  •  Espigas de milho (Nesta receita, usamos 2 1/2 sacos de milho. É milho pacas!)
  • Óleo, manteiga ou gordura de porco (Nesta receita, usamos 1 1/2 litro de óleo para cada massa - doce e salgada)
  • Sal a gosto
  • Açúcar a gosto (Nesta receita, para a pamonha de doce, usamos, aproximadamente, 1 1/2 kg de açúcar cristal)
  • Queijo Minas ou Mussarela em tiras não muito finas 
 MODO DE FAZER

Sem ofensas, mas por uma questão de praticidade, vou te ensinar e mostrar as fotos ao mesmo tempo, tá?

1) Corte a base das espigas:



2) Limpe e separe as palhas da espiga (jogue fora a primeira palha, porque, geralmente, é muito dura e suja). Reserve em uma bacia grande as palhas boas (limpas e sem rasgos):



 3)  Limpe as espigas e tire o cabelo do milho. Em seguida, retire o topo das espigas (onde não há grãos):


4)  Corte as espigas bem rente ao sabugo (ou rale da mesma forma, caso você não tenha uma máquina apropriada):




5)  Caso você não tenha utilizado um ralador (utiliza-se a parte mais fina do ralador), coloque o milho na máquina para moer, utilizando um soquete de feijão. Use uma bacia bem grande para armazenar o milho moído:



6)  Despeje a massa em cima em uma peneira e coe bem - passe a mão pelo milho moído e esprema-o até que todo o líquido da massa saia e caia em outra bacia, embaixo da peneira. Jogue fora o bagaço (o que sobra) do milho:




7)  Antes de temperar a massa, coloque água em uma panela bem grande, grossa e funda e deixe ferver.

8) Na mesma tigela que caiu o líquido do milho coado, tempere a massa. Se for pamonha de sal, tempere a massa com óleo BEM QUENTE e sal a gosto. Se for de doce, tempere com óleo BEM QUENTE, um pouquinho de sal e açúcar a gosto:





 8)  Pegue uma palha firme e faça um "copo", envolvendo as extremidades da palha nos quatro dedos de sua mão e dobrando a ponta, como se fosse uma fralda.

9) Encha este "copo" com a massa já temperada e coloque dentro uma fatia de queijo:



 10) Pegue outra palha (esta pode ser mais fina) e envolva o copo. 



11) Dobre a ponta como se fosse um envelope:



12) Passe uma gominha em volta da pamonha, dando duas voltas:




13) Coloque as pamonhas em água fervente até que as palhas amarelem e fiquem firmes:



14) Retire a pamonha da panela e, com a ajuda de um garfo (porque que a pamonha está muiiitoo quente), tire a gominha e a palha:



 15) Por fim, ajoelhe, Dona Maria, e coma rezando! "Eita, lasqueira!"


Observação: Essa receita rende 150 pamonhas, aproximadamente.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

.Oração a Santo Antônio

 

Oração a Santo Antônio




Te saúdo Santo Antônio e me regozijo nos favores que nosso Senhor livremente vos tem outorgado.

Te recordo em especial teu momento de alegria quando o Divino Menino Jesus aceitou abraçar-te com ternura.
Oh, que grande felicidade e alegria encheria teu coração nessa ocasião!

Por esta especial prerrogativa e pela alegria de tua beatifica visão, que agora lhe tens ao vê-lo frente a frente, rogo, suplico e imploro.

Oh! querido Santo Antônio, que me ajudes em minhas aflições, problemas e ansiedades, particularmente referente a (aqui mencionar o problema, ou o pedido).

Oh, deixai que teu coração se comova para interceder por mim, para escutar e responder-me.

Diga ao Senhor dos desejos e necessidades de teu devoto (a).

Uma palavra, um olhar de teu coração que tanto ama o Menino Jesus, coroaria de êxito e me encheria de alegria e de gratidão.

Amém.

Santo Antônio a quem o menino Jesus amo e honrou, concedei o que te peço.

Santo Antônio, poderoso em palavra e ação, concedei o que te peço.

Santo Antônio, sempre disposto a ajudar aos que vos invocam, concedei meu pedido.

Amém.

Rogai por nós Santo Antônio.

Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Sonomono

 

Sonomono



Quem já foi a restaurantes japoneses e de sushi, certamente já provou ou se deparou com sonomono na ementa.

É uma salada de pepino refrescante, que liga bem com o sushi e que eu acho que também fica um delicioso acompanhamento para salmão.


Ingredientes para 4 pessoas:


3 pepinos 

Sal q.b.

3 colheres de sopa de molho de soja

2 colheres de sopa de vinagre de arroz

1 colher de chá de óleo de sésamo tostado

1 colher de chá de açúcar

1 colher de sopa de sementes de sésamo


Preparação:


Numa taça misture o molho de soja, o vinagre de arroz, o óleo de sésamo e o açúcar e misture bem até o açúcar estar dissolvido.

Entretanto corte o pepino finamente em rodelas e tempere de sal. Coloque num escorredor e deixe ficar uns 10 minutos até o pepino libertar água

Esprema bem o pepino e coloque-o numa taça. Verta a mistura de molho de soja por cima e acrescente as sementes de sésamo. Envolva bem e sirva.


Bom Apetite!


quinta-feira, 12 de junho de 2025

A população ,Xique-Xique está de parabéns no quesito estilo uns dos povos mais estilosos do Brasil

 A população  ,Xique-Xique está de parabéns no quesito estilo uns dos povos mais estilosos do Brasil



Além de alguns visitantes de cidades vizinhas.o circuito da festa todos os anos se transforma em um verdadeiro Xique-Xique fashion week.




As pessoas que compraram seus casacos,coletes e jaquetas pra meter o estilo de inverno na festa da cidade esperando o frio.


Se decepcionaram, rsrs o frio não veio.O circuito da festa está quente tem o calor humano,mas alguns mesmo com o calor resolveram por o seu look de inverno.



Pão e circo para esquecer a realidade.




Embriaguez para esquecer a árdua realidade da cidade do Brasil,e do mundo a covid ainda não.


Novos casos da Sars( Síndrome da Respiração Aguda Grave)

Pneumonia Asiática,vão surgirem ou seja o covid ainda não foi exterminado,então não o que o que reclamar


Muitos querem 


A imagem mostra o circo  para realizar as festas, como se carnavalescas micareta fora   de época.






 A  pão e circo, uma referência a Roma Antiga. Na época do coliseu antigo em Roma na arena do coliseu realizavam-se as festas sangrentas dos gladiadores. Atualmente a festa do pão e circo é realizada nos sambódromos,trios eletricos e nas ruas das principais cidades brasileiras e do mundo para festejarem a festa da carne porque tudo é carnaval.


O circo para realizar a festa do pão e circo brasileira.


No período de pão e circo a maioria da população se embriagam para esquecer a árdua realidade nacional. A gangorra histórica é fato satisfaz fazer uma retrospectiva dos aspectos culturais na história para perceber que tudo se repete e nada mais é criado originalmente. 


Tudo é reciclado, copiado, plagiado e revestido com uma roupagem nova, a uma carcaça velha.






Porém, aos olhos da ilusão do povo impressionado com o brilho das fantasias da festa do pão e circo moderno, transmite a impressão de que tudo é novo.




Então parabéns Xique Xique 



E Pão e circo (panem et circenses para todos que estão no circuito da festa.


        Redação:Francisco Araújo 

Revisão: Ego Andreas


Ação e Não Reação

 Ação e Não Reação Parece a quem está longe do altar que aquele que não reage é passivo, contudo, para o Verdadeiro místico, é na verdade o ...