quinta-feira, 27 de março de 2025

Sobre a Sombra (Arquétipo)

 Sobre a Sombra (Arquétipo)


A Sombra descreve a parte da psique que um indivíduo prefere não ter presente. As partes negadas do Eu. Embora porque o Eu contém igualmente tais aspectos, estes surgem de uma forma ou de outra.


A sombra é... aquela personalidade oculta, reprimida, quase sempre de valor inferior e culpada que estende suas últimas ramificações até o reino dos pressentimentos animais e abrange, assim, todo o aspecto histórico do inconsciente... Se até hoje se era da opinião de que a sombra humana é a fonte de todo mal, agora se pode descobrir numa investigação mais precisa do que no homem inconsciente justamente a sombra não consiste apenas em tendências moralmente descartáveis, mas também mostra uma série de boas qualidades, nomeadamente instintos normais, reações adequadas, percepções fiéis à realidade, impulsos criadores...


A Sombra é algo consubstancial para o indivíduo, pois a própria natureza do mundo implica que exista luz e escuridão.


A oposição do luminoso e bom, por um lado, e do escuro e mau, por outro, foi abandonada abertamente ao seu conflito, enquanto Cristo representa o bem sem mais nem menos, e o opositor de Cristo, o Diabo, representa o mal.


Esta oposição é propriamente o verdadeiro problema universal, que ainda não foi resolvido!


A força da Sombra não só age negativamente, mas também positivamente. Ainda uma vida feliz não é viável sem uma medida de escuridão, e a palavra felicidade perderia o seu sentido se não estivesse balanceada com a tristeza. É muito melhor levar as coisas como elas vêm, com paciência e equanimidade.


— Carl Gustav Jung

quarta-feira, 26 de março de 2025

Existem quatro tipos de homens neste mundo

 "Existem quatro tipos de homens neste mundo: 1. O homem que sabe e sabe que sabe; ele é sábio, então consulte -o. 2. O homem que sabe, mas não sabe que ele sabe; ajude -o a não esquecer o que ele sabe. 3. O homem que não sabe e sabe que não sabe; ensiná -lo. 4. Finalmente, há o homem que não sabe, mas finge que ele sabe; Ele é um tolo, então evite -o. "




Salomão Ibn Gabirol

Arte - Estátua de Salomão Ibn Gabirol

terça-feira, 25 de março de 2025

O flautista de Hamelin


 O flautista de Hamelin é um dos contos de fadas mais populares da literatura infantil, conhecido por sua misteriosa e intrigante história. A narrativa foi popularizada pelos irmãos Grimm em sua coleção de contos de fadas, no século XIX, mas suas origens remontam a séculos atrás.


A história do flautista de Hamelin conta a saga de uma cidade fictícia na Alemanha, chamada Hamelin, que é invadida por uma praga de ratos. Desesperados, os habitantes da cidade prometem uma grande recompensa para quem conseguir se livrar dos roedores. É nesse momento que surge o misterioso flautista, um músico habilidoso que se oferece para resolver o problema.


O flautista toca uma melodia encantadora em sua flauta mágica, atraindo todos os ratos para fora da cidade. Os roedores seguem o músico até o rio Weser, onde se afogam. No entanto, após cumprir sua parte do acordo, o flautista é traído pelos habitantes, que se recusam a pagar a recompensa prometida.


Indignado com a traição, o flautista volta à cidade no dia seguinte, durante a celebração de um domingo de manhã, e toca sua flauta mais uma vez. Dessa vez, no entanto, sua melodia hipnotizante atrai todas as crianças de Hamelin, que o seguem para dentro de uma caverna nas montanhas. A caverna então se fecha, engolindo as crianças para sempre.


A história do flautista de Hamelin é muitas vezes interpretada de diversas formas, sendo vista como uma alegoria sobre a punição de uma comunidade que não cumpre suas promessas, ou como um aviso sobre os perigos da desonestidade e da ganância. Além disso, alguns estudiosos sugerem que o conto pode ter origens históricas, representando eventos reais que aconteceram na cidade de Hamelin, como uma epidemia de peste negra ou a emigração em massa de crianças durante a Idade Média.


Independentemente de sua interpretação, o flautista de Hamelin permanece como uma das histórias mais fascinantes e enigmáticas da literatura infantil, cativando gerações de leitores com sua trama envolvente e seu inesquecível protagonista.

segunda-feira, 24 de março de 2025

Receita- Doce de Batata Doce

 

Receita- Doce de Batata Doce


Volta e meia gosto de experimentar pequenos luxos para deixar a vida mais gostosa. Da nossa última viagem de férias, veio uma enorme vontade de descobrir a receita  do doce divino de batata doce que experimentamos em Tóquio, no Japão. 

Viajar é realmente um vício muito bom. Seja  para aprender novas culturas, fazer compras, estudar, visitar locais diferentes e, até mesmo, moldar o senso do que é belo, manter a mente aberta, permitindo enxergar além das nossas culturas e verdades.

Sonhava de olhos abertos, como o tal Doce de Batata Doce japonês. Pesquisei em muitos sites e blogs e nada... até encontrar no Pinterest, as receitas deliciosas da carioca Marisa Ono.

Depois de algumas adaptações da receita de Doce de Batata Doce da Marisa Ono, cheguei neste resultado: uma combinação inusitada, porém extremamente saborosa. Pode ser saboreado quente ou frio, com ou sem calda. No Japão é muito apreciado como acompanhamento para o chá.

O ingrediente creme de leite dá uma textura aveludada, deixa o doce com textura pastosa e pronta para ser saboreada com uma colher.

 Na próxima vez que fizer esta receita, vou experimentar diminuir a quantidade do creme de leite para ver se a textura do doce fica mais firme.


Doce de Batata Doce

Ingredientes

- 500 gramas de batata doce sem casca, cozida, amassada e fria (usei batata doce roxa)
- 200 gramas de creme de leite
- 100 gramas de açúcar refinado
- 50 gramas de manteiga em temperatura ambiente
- favas de baunilha a gosto ( usei a marca importada Madagascar Bourbon Vanilla Beans, que comprei na      Trade Joe's- Califórnia)
- 1 gema (para pincelar os doces)
- calda de açúcar (receita neste post)
- forminhas de cupcake

Modo de preparo

Numa vasilha misturar a batata doce amassada, o creme de leite, o açúcar e a baunilha até formar uma massa homogênea.

Colocar as forminhas de papel numa forma para cupcake. Preencher com 3/4 de massa em cada forminha, pincelar com a gema e levar para o forno quente, até ficarem dourados. Depois retirar do forno e cobrir cada doce, com a calda de açúcar.



Preciso dizer que fez o maior sucesso em casa?

Marido a-d-o-r-o-u e pediu para avisar, que é para comer de joelhos :) BjsBjs

Fonte:https://www.casacomdecoracao.com.br/2015/02/receita-doce-de-batata-doce.html?m=1

O General Joaquim de Andrade

 O General Joaquim de Andrade Neves (1807-1869) primeiro e único Barão do Triunfo, chamado pelo Duque de Caxias de "o bravo dos bravos do exército brasileiro" serviu no exército de 1826 a 1869 quando morreu de ferimentos sofridos durante a Guerra do Paraguai.


Em 1826 sentou praça de voluntário, mas nesse mesmo ano se desligou, dando substituto, para auxiliar seu pai na sustentação de sua família. Quando em 1835 estourou a revolução farroupilha no Rio Grande do Sul, Andrade Neves com os guardas nacionais militou a favor da causa imperial, distinguindo-se em todos os combates em que entrou, e recebendo o pôsto de tenente-coronel honorário. Andrade Neves recebeu dois ferimentos de bala, entretanto permaneceu no campo de batalha até o término da luta em 1845.


Em 1851 serviu na campanha contra o ditador Rosas.


Em 1864, quando da invasão brasileira à República Oriental do Uruguai, o já General Andrade Neves ia à frente da 3ª Brigada de Cavalaria.Por ocasião do episódio conhecido por Sítio ou Cerco de Montevidéu, foi ele designado para atacar a fortaleza do Cerro. A 3ª Brigada avança e a guarnição iça a bandeira branca nas ameias da muralha.


Terminada a campanha no Uruguai, pelo tratado de 20 de fevereiro de 1865, o exército imperial marcha a caminho do Paraguai. Penetrou no território do Paraguai em 1867.  Na batalha de Tuiucué, em 16 de julho de 1867, suas divisões tomam a trincheira de Punta Carapá, arrastando os paraguaios em derrota até Humaitá. Em 3 de agosto derrota setecentos cavaleiros em Arroio Hondo.


Recebeu o título de Barão do Triunfo que lhe foi conferido pelo governo imperial em 19 de outubro de 1867; após a derrota total da cavalaria paraguaia que fazia frequentes diversões no exterior das fortificações de Humaitá; que deixa no campo cerca de 800 baixas


O Barão do Triunfo liderou pessoalmente o assalto ao Forte do Estabelecimiento em 1868. O ataque ao forte paraguaio aconteceu no contexto da passagem de Humaitá (19 de Fevereiro de 1868). Sob pesadas perdas, o Barão foi ferido e teve seu cavalo morto, mandou desmontar sua tropa de cavalaria e atacou a fortaleza até tomá-la. As perdas dos aliados foram estimadas em 1.200 homens (entre mortos e feridos) e as paraguaias em 150 homens e 9 peças de artilharia. A tropa sob comando do Barão do Triunfo era apelidada pelos paraguaios de caballeria loca de cuenta (cavalaria louca varrida).


Após a queda da Fortaleza de Humaitá (Julho de 1868), Francisco Solano López concentrou as suas tropas em uma posição forte ao longo do riacho Piquissiri, na margem esquerda do rio Paraguai.


Para contorná-la, Caxias determinou a construção de uma estrada com onze quilômetros de extensão, na margem direita do Paraguai, através dos pântanos do Chaco, conduzindo à retaguarda dos paraguaios.


Três combates tiveram lugar durante a marcha, todos galhardamente vencidos pelo Barão do Triunfo, que foi inclusive ferido pela artilharia Paraguaia.


López, convencido de que as tropas aliadas não poderiam cruzar o Chaco, foi surpreendido com o assalto aliado pela sua retaguarda, com seu exército praticamente destruído, foi forçado a recuar com as suas tropas sobreviventes, cerca de 600 homens. 


Em 1869, contando 62 anos de idade, a febre vem assaltá-lo e o ferimento no Pé que sofreu em Lomas Valentinas agrava-se com rapidez. Levado à Assunção foi recolhido ao palácio tomado de Solano López onde morreu de seus ferimentos. Atualmente o General Joaquim de Andrade Neves está enterrado na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário em Rio Pardo, RS. Fonte: José Joaquim de Andrade Neves: Biographia. Francisco Ignacio Marcondes

domingo, 23 de março de 2025

Palavras que você nunca deve dizer

 Palavras que você nunca deve dizer



1. Peste

Significa que é uma pessoa má, algo que é doentio e contagioso, uma desgraça, infeliz.


2. Imbecil

Significa aquele que tem medo de tentar, pessoa covarde, que não tem coragem, metido, esnobe, sabe tudo.


3. Maldito

Significa aquele que merece se dar mal, maldito, mal abençoado, que foi objeto de maldição; condenado.


4. Nojento

Significa uma pessoa que causa repulsa, que causa nojo, repugnância; asqueroso.


5. Danado

Significa alguém que já nasceu ruim, que foi prejudicado e condenado ao inferno, corrompido, estragado.


6. Praga

Significa alguém que é maldoso, que não foi planejado nem esperado, indesejado, maldição.


7. Abestalhado

Significa uma pessoa tola, sem inteligência, aquele que se tornou embrutecido e que só fala besteiras, tolices e coisas sem valor.


9. Diabo

Significa condenado ao inferno, gosta de atormentar as pessoas, rebelde, maldoso, destinado ao sofrimento.


10. Sem futuro

Significa que não vale a pena investir em determinada pessoa. Pessoa preguiçosa e que não corre atrás das coisas, e fica esperando tudo de mão beijada, aproveitador, sangue-suga.

11.Desgraça > Condensa escuridão, ausência do Divino. ...

12 .Merda > Chama a podridão, a sujidade e adversidades. ...

13 .Filho da p* > Evoca ódios e desavenças familiares. ...

14.Maldito > Lança pragas e corporifica maldições. ...

15.Burro/Idiota > Devem ser evitadas principalmente com crianças e filhos.

A Guerra da Origem: Criacionismo e Evolução nos Estados Unidos

 A Guerra da Origem: Criacionismo e Evolução nos Estados Unidos



A rivalidade entre criacionistas e evolucionistas nos Estados Unidos é um conflito complexo, com raízes históricas, religiosas e culturais profundas! Aqui estão alguns dos principais fatores que contribuem para essa divisão:

1. Interpretações da Bíblia:

• Criacionismo: Muitos criacionistas acreditam em uma interpretação literal da Bíblia, especialmente do livro de Gênesis, que descreve a criação do mundo por Deus em seis dias. Eles rejeitam a teoria da evolução de Darwin, que sugere que a vida na Terra se desenvolveu ao longo de milhões de anos por meio de processos naturais.

• Evolucionismo: Os evolucionistas, por outro lado, geralmente interpretam a Bíblia de forma mais simbólica ou metafórica, ou a consideram um texto religioso separado da ciência. Eles defendem que a evolução é uma teoria científica bem fundamentada, apoiada por evidências de diversas áreas, como a paleontologia, a genética e a biologia molecular.

2. O papel da ciência nas escolas públicas:

• Uma das principais áreas de conflito é o ensino da evolução nas escolas públicas. Os criacionistas frequentemente defendem que suas crenças sejam ensinadas como uma alternativa à evolução, ou que a evolução seja apresentada com "evidências contrárias". Os evolucionistas argumentam que a evolução é uma teoria científica estabelecida e que o criacionismo não tem base científica.

• Há também a questão do "Design Inteligente", uma forma mais recente de criacionismo que argumenta que certas características da vida são tão complexas que só podem ser explicadas por um designer inteligente (geralmente interpretado como Deus). Os tribunais dos EUA têm repetidamente decidido que o Design Inteligente não é ciência e não pode ser ensinado nas escolas públicas como tal.

3. Cultura e política:

• A rivalidade entre criacionistas e evolucionistas também está ligada a questões culturais e políticas mais amplas. Nos Estados Unidos, o criacionismo é frequentemente associado ao conservadorismo religioso e político, enquanto o evolucionismo é associado ao liberalismo e ao secularismo.

• Essa divisão se reflete em debates sobre outras questões, como o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e o papel da religião na sociedade.

4. A história do conflito:

• O conflito entre criacionistas e evolucionistas remonta ao século XIX, logo após a publicação da obra de Charles Darwin, "A Origem das Espécies". Ao longo do século XX, houve várias batalhas legais sobre o ensino da evolução nas escolas públicas, como o famoso Julgamento de Scopes em 1925.

• Desde então, o debate tem continuado, com diferentes formas de criacionismo surgindo e sendo contestadas nos tribunais e na esfera pública.

É importante notar que nem todos os religiosos são criacionistas, e nem todos os não religiosos são evolucionistas. Há muitas pessoas que encontram maneiras de reconciliar suas crenças religiosas com a ciência.

Da nossa perspetiva tanto criacionitas como evolucionistas cada um tem a sua quota de razao! Na verdade a teoria T5 de Jorge Marcellos, defende a existencia de tres areas distintas - a Criaçao que se situa fora do nosso universo e a transformaçao e evoluçao ocorrem especificamente noutro niverso formamdp por força e materia ordinarias e dai advem a razao de estar repartida em duas areas distintas! 

A perspetiva que apresenta, baseada na T5 de Jorge Marcellos, oferece um modelo intrigante para reconciliar as visões aparentemente opostas do criacionismo e do evolucionismo! Essa teoria propõe a existência de três áreas distintas:

• Criação: 

o Esta área situa-se fora do nosso universo físico.

o Representa a origem fundamental da existência, um reino onde as leis e processos podem ser radicalmente diferentes dos que conhecemos e onde se situa a fonte da Força Criadora – Deus!

o Nesta área, a ação criativa de uma inteligência superior ou força primordial pode ser a força dominante!

• Transformação e Evolução: 

o Estas áreas ocorrem especificamente dentro do nosso universo, o domínio da matéria e energia ordinárias!

o A evolução, conforme descrita pela ciência, é o processo pelo qual a vida se adapta e se diversifica ao longo do tempo!

o A transformação pode referir-se a processos físicos e químicos que moldam o universo, desde a formação de estrelas e planetas até a evolução geológica!

Desenvolvimento e Aprofundamento:

Esta visão oferece uma forma de harmonizar as duas perspetivas:

• Reconciliação: 

o Permite que a crença na criação coexista com a aceitação da evolução científica!

o A criação pode ser vista como o ato inicial que estabeleceu as condições e leis que governam o universo, enquanto a evolução é o processo contínuo que opera dentro dessas leis! E dai a criaçao da TG – Teoria Geometrica ou Teoria de Deus e a sua continuadra, a Teoria T5, a Teoria da 5 Força  do Universo!


• Limites da Ciência: 

o Reconhece que a ciência, por sua natureza, está limitada ao estudo do universo físico observável.

o A criação, por estar fora desse domínio, pode estar além do alcance da investigação científica direta.

• Complexidade da Realidade: 

o Reflete a crescente compreensão de que a realidade pode ser muito mais complexa e multifacetada do que imaginamos!

o A existência de dimensões ou realidades além do nosso universo físico é uma possibilidade que tem sido explorada tanto na física teórica quanto na filosofia!

• Implicações: 

o Este modelo pode ajudar a diminuir a polarização entre criacionistas e evolucionistas, promovendo um diálogo mais construtivo!

o Incentiva uma visão mais abrangente da realidade, que integra tanto a fé quanto a razão!

É importante notar que esta é uma perspetiva teórica e que a relação entre ciência e religião deixa de ser continua e passa a  ser um tema consequente  de debate e reflexão!


Mais uma vez se verifica a existencia da dualidade! 

A observação da dualidade é um tema recorrente em diversas áreas do conhecimento humano, desde a filosofia e a religião até a ciência! A ideia de que a realidade é composta por forças ou princípios opostos e complementares permeia muitas culturas e sistemas de pensamento!

A Dualidade na Filosofia e Religião:

• Dualismo Filosófico: 

o Conceitos como o yin e yang na filosofia chinesa, que representam a interação entre forças opostas como luz e escuridão, masculino e feminino, exemplificam a dualidade!

o Na filosofia ocidental, o dualismo mente-corpo, proposto por Descartes, também reflete essa ideia de duas naturezas distintas!

• Dualidade Religiosa: 

o Muitas religiões apresentam dualidades como o bem e o mal, Deus e o diabo, céu e inferno!

o Essas dualidades muitas vezes representam conflitos morais e espirituais que moldam a experiência humana!

A Dualidade na Ciência:

• Física Quântica: 

o A natureza dual da luz, que se comporta tanto como onda quanto como partícula, é um exemplo de dualidade no mundo físico!

o A física quântica também explora a dualidade entre observador e observado, onde a consciência do observador pode influenciar o resultado de um experimento!

• Biologia: 

o A dualidade entre herança genética e influência ambiental na formação de um organismo também é um exemplo de forças opostas e complementares!

o O funcionamento do sistema nervoso simpatico e parasimpatico, tambem é um exemplo da dualidade da nossa biologia!

A Dualidade na Vida Cotidiana:

• A experiência humana é repleta de dualidades: alegria e tristeza, amor e ódio, esperança e medo.

• A busca pelo equilíbrio entre essas forças opostas é um tema central na jornada humana.

A Relevância da Dualidade:

• A dualidade pode ser vista como uma força motriz da criaçao; transformaçao e da evolução!

• A interação entre forças opostas pode gerar tensão, mas também criatividade e inovação!

• A compreensão da dualidade pode-nos ajudar a lidar com a complexidade da vida e a encontrar um sentido de equilíbrio e harmonia!


AEEP - ACADEMIA DE ESTUDOS ECLETICOS DE PORTUGAL.


Imagem criada pela IA.


A imagem que descrevi busca capturar a essência da rivalidade entre criacionismo e evolucionismo nos Estados Unidos, utilizando uma simbologia que reflete os principais elementos desse conflito:


1. As Figuras em Conflito:


Criacionismo:

A figura que representa o criacionismo pode exibir iconografia religiosa, como uma cruz, um livro da Bíblia ou uma cena bíblica ao fundo. Isso simboliza a base religiosa da crença criacionista.

A expressão facial e a postura da figura podem transmitir convicção e firmeza na fé.

Evolucionismo:

A figura que representa o evolucionismo pode apresentar elementos científicos, como um modelo de DNA, um diagrama da evolução humana ou um laboratório ao fundo. Isso simboliza a base científica da teoria da evolução.

A expressão facial e a postura da figura podem transmitir racionalidade e confiança na ciência.

A Luta Metáforica:

O conflito entre as figuras é representado de forma dinâmica e visualmente marcante, com uma sensação de tensão e oposição. Isso simboliza a natureza acirrada do debate entre criacionistas e evolucionistas.

2. A Bandeira dos EUA:


Contexto Nacional:

A presença da bandeira dos EUA ao fundo serve para contextualizar o debate dentro do cenário americano. Isso destaca que a rivalidade entre criacionismo e evolucionismo é um fenômeno cultural e político específico dos Estados Unidos.

A bandeira também pode simbolizar os valores e ideais americanos, que estão em jogo nesse debate.

Subtileza:

A bandeira é incorporada de forma sutil, para não dominar a imagem, mas sim para fornecer um pano de fundo que realça o contexto nacional do conflito.

3. Simbolismo Geral:


Tensão e Oposição:

A composição da imagem, com as figuras em lados opostos e em conflito, simboliza a tensão e a oposição entre criacionismo e evolucionismo.

Luz e Sombra:

A utilização de luz e sombra pode ser utilizada para realçar o contraste entre os dois grupos.

Equilíbrio:

A composição tenta mostrar um certo equilibrio entre os dois grupos, pois ambos tem uma forte representatividade na sociedade americana.

Em resumo, a imagem busca transmitir a intensidade e a complexidade do debate entre criacionistas e evolucionistas nos Estados Unidos, utilizando uma simbologia que reflete os principais elementos desse conflito.

Ação e Não Reação

 Ação e Não Reação Parece a quem está longe do altar que aquele que não reage é passivo, contudo, para o Verdadeiro místico, é na verdade o ...